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Confissões De: Daniele Garcia e Glauber Lyra Tom: A Introdução:| A | A/G | A/ F# | A/F | 4x A A/G A/F# A/F O Teu Amor é uma jóia tão rara A A/G E/G# E/G Mais do que a sombra em volta do sol F#4/7 F#7 Bm7 Bm7/A Criança em pé no chão E/G# E/G F#4/7 F#7 Vou contemplando a beleza posta Bm7 Bm7/A E/G# A E/A Fim de semana embotado de Luz das estrelas D7+ Dm7 C#m7 F#7 Mágico tempo Frágil momento Bm E Ab A Con- fis-sõ...es A A/G A/F# A/F Vou caminhando e os postes não param A A/G E/G# E/G Andam contrários aos fios de luz F#4/7 F#7 Bm7 Bm7/A Que emanam da visão E/G# E/G F#4/7 F#7 A tua mão caleja.........da Bm7 Bm7/A E/G# A E/A Encontra na praça deserta Recompensa D7+ Dm7
O Jardim - Migrassom
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O Jardim De: Daniele Garcia e Glauber Lyra Tom: D A paisagem. Locomotiva. Cheguei aqui. Uma viagem, adormecida Olho o passado, enquanto vago Pelos sonhos, pelos cantos, espaços Desse jardim. Cada lembrança, girava em dança, dentro de mim Olhos fechados, eu vejo tudo Em tons de verde, arbusto, vento, Toco as flores, sinto outras mãos Eu e você. Meus pensamentos, abandonados no ar deixei Trouxe comigo, alguns amigos, Em folhas verdes vão se abrindo Revelando a quem quiser procurar, Raras flores e espinhos. Danças circulares De um tempo que eu nunca esqueci Ouço seus tambores Mãos dadas celebram aqui Se há saudade, apague o tempo Feche os olhos, deixe a alma voar Mais uma vez
Rosa - Migrassom
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http://www.myspace.com/migrassom De: Daniele Garcia e Glauber Lyra Tom: D Introdução: (D E/D | D E/D | D E/D | G/D ) 4x A A7 Duas espadas cruzadas descansam frente à porta D A7 Tantos caminhos me trouxeram aqui D Em Por tantos veios e matas G D Tendo a lua a cobrir E o sol de lampião A A7 Mago luzindo fogo ri na cabala do olhar D A7 Sob o rangido da porta D Em Eu vejo cor, luz e forma G D O passado a se abrir Tão arriscado voltar G C9 A7 É o instante É o presente Reacende O me
Minhas Poesias - Daniele Garcia
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Minhas Poesias
Daniele Garcia (Migrassom)
Somos como o sangue,
Que é quente enquanto corre,
E nunca no mesmo lugar
Que são tantas as veias
O Poema e as Coisas
O poema é uma coisa
De onde se tiram coisas
E das coisas
De onde se tira o poema
Surgem novas coisas
Novos poemas
E mais tempo
Para limpar
as coisas e os poemas
E mais poemas
Para limpar
as coisas e o tempo.
É...
Cada boca é um jato
Que se apoia na ponta de um lápis
E ganha força
E distância no tempo.
Cada folha uma cadeira.
Cada cabeça uma dispensa.
E também no fundo
Todas são a mesma coisa.
DMG - 19/10/2008 - 01h 58min (H.Verão)
CIRCUNS-TEMPO
DG, 2006
A CLAUSURA DA ALMA
MORA NO IMPOSTO
COMPOSTO DE DOR E PERDA
PERDE QUEM IMPÕE POSTO
PERDE QUEM IMPÕE PENA
SE JÁ PERDE QUEM VOS DEIXA
PERDE MAIS VIDA DESLEIXA
AO QUE SE PROPÕE NÃO FARÁ
DEIXA AO LÉU A AURA ESPREITA
LARGA, TOMBA, DEIXA ASAS
CORTA FORA E AQUI SE DEIXA
VAI LEVANTE, CORTA POEIRA
CO